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OMS: casos de Monkeypox aumentam nas Américas e caem na Europa

Um paciente mostra a mão com uma ferida causada por uma infecção pelo vírus da varíola, na área de isolamento para pacientes com varicela do hospital Arzobispo Loayza, em Lima, em 16 de agosto de 2022. Quase 28.000 casos foram confirmados em todo o mundo nos últimos três meses e as primeiras mortes começam a ser registradas. (ERNESTO BENAVIDES/AFP)
Um paciente mostra a mão com uma ferida causada por uma infecção pelo vírus da varíola, na área de isolamento para pacientes com monkeypox do hospital Arzobispo Loayza, em Lima, em 16 de agosto de 2022. Quase 28.000 casos foram confirmados em todo o mundo nos últimos três meses e as primeiras mortes começam a ser registradas. (ERNESTO BENAVIDES/AFP)
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AR NEWS:  Brasil, Maceió ,26 de agosto  de 2022




GENEBRA - As Américas substituíram a Europa como a região com o maior número de casos - mais de dois terços - de infecções recém-confirmadas por varíola globalmente nas últimas semanas, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira.

Enquanto na semana passada (15 a 21 de agosto) o número de casos relatados globalmente diminuiu 21%, novos casos aumentaram nas Américas com transmissão intensa, disse o diretor-geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, a jornalistas.

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Nos estágios iniciais do surto, a região europeia registrou o maior número de infecções, mas nas últimas 4 semanas as Américas representaram cerca de 60,3% dos novos casos em todo o mundo, contra 38,7% da Europa.

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Na segunda-feira, dez países haviam relatado o maior número acumulado de casos em todo o mundo. Estes foram os EUA, Espanha, Brasil, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Holanda, Peru e Portugal. Juntos, esses países responderam por 88,9% dos casos relatados globalmente.

"Há sinais de que o surto está diminuindo na Europa, onde uma combinação de medidas eficazes de saúde pública, mudança de comportamento e vacinação estão ajudando a prevenir a transmissão", disse Tedros.

“No entanto, na América Latina em particular, a conscientização insuficiente ou as medidas de saúde pública estão se combinando com a falta de acesso a vacinas para atiçar as chamas do surto”, disse ele.

Os dados da OMS mostram que o surto de varíola dos macacos continua a afetar homens jovens, com 98,2% dos casos sendo homens com idade média de 36 anos. Entre as infecções daqueles que relataram orientação sexual, 95,8% eram homens que faziam sexo com homens, e a maioria dessas infecções provavelmente foi contraída em um ambiente de festa com contatos sexuais.

A OMS incentiva todos os países a realizar estudos sobre a eficácia das vacinas contra a varíola dos macacos, ao mesmo tempo em que aumenta o acesso a essas vacinas.  


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Com Agências


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