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República Tcheca relata cinco casos confirmados de varíola dos macacos

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O Laboratório Nacional de Referência (LNR) para Doenças Virais Respiratórias Influenza e Não Influenza já validou as duas primeiras amostras por PCR, que até agora foram consideradas preliminarmente positivas para varíola. Novos exames revelaram então mais três pacientes infectados. Assim, temos um total de cinco casos confirmados de varíola dos macacos na República Tcheca. 

Em todos os casos, o laboratório confirmou que se tratava da varíola dos macacos pertencente ao clado da África Ocidental (clado da varíola do macaco da África Ocidental).
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Duas novas infecções foram confirmadas por exame em microscópio eletrônico e verificação pelo método de PCR, e em uma outra amostra o achado positivo é apenas ao microscópio eletrônico, sem possibilidade de confirmação pelo método de PCR, por falta de material. No entanto, trata-se de um paciente que esteve em contato com um caso já confirmado e com manifestações clínicas idênticas. Portanto, consideramos a amostra definitivamente confirmada.

Duas novas amostras positivas são de pacientes do Hospital Militar Central, uma foi enviada para exame pelo Hospital Universitário Bulovka. Em todos os cinco casos conhecidos, é uma variante mais branda do vírus pertencente ao grupo de vírus da África Ocidental, onde é relatada uma taxa de mortalidade de 1%. Isto foi confirmado pelo diagnóstico de PCR.

No caso da varíola dos macacos, há um segundo grupo de vírus, o chamado clado da bacia do Congo. No entanto, não foi detectado em pacientes na Europa ou em outros países. Os testes também não o revelaram na República Checa. Em conexão com esta opção, cerca de 1.000 casos são registrados no Congo a cada ano. Ambas as variantes do vírus da varíola dos macacos ocorrem endemicamente no reservatório zoonótico representado por roedores e primatas na África subsaariana ocidental e central.

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