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O controle da Infecção Hospitalar

O CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR NO ESTADO DE SÃO PAULO


Um estudo inédito realizado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, realizado entre outubro de 2007 e janeiro de 2008, por solicitação do Ministério Público Estadual, a partir de uma amostra de 158 hospitais, demonstrou sérios problemas nos programas de prevenção e controle de infecção hospitalar.

A infecção hospitalar ou infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) é um frequente e grave problema que os hospitais em todo o mundo enfrentam em seu dia a dia e que pode contribuir para o aumento da morbidade, da letalidade, do tempo de internação, dos custos, além da ameaça constante da disseminação de bactérias resistentes aos antibióticos.


SUMÁRIO

PREFÁCIO
A prática segura e a qualidade na atenção 11
Eduardo Alexandrino Servolo Medeiros
Caio Rosenthal
INFECÇÕES HOSPITALARES
Regime jurídico, implicações práticas e
atuação do Ministério Público 15
Reynaldo Mapelli Júnior
POSSIBILIDADES E LIMITES
Considerações sobre o controle de
infecções relacionadas à assistência à saúde 33
Fernando Aurélio Calligaris Galvanese
PARTE I
Um balanço negativo para os hospitais 41
Diagnóstico para propor correções 42
Resumo dos pontos críticos encontrados na vistoria 42
PARTE II
Uma avaliação seguindo a legislação 47
Uma “epidemia” sem controle nem custos conhecidos 48
Para a Anvisa, Comissões são o maior problema 50
O Sistema Sinais e a Rede RM 51
Um debate necessário 52
A busca por um ambiente hospitalar mais seguro 53
Um incentivo às avessas 54
O desafio da superlotação 55
Uma aliança mundial pela defesa do paciente 56
O paciente exposto 57
PARTE III
A construção do modelo de avaliação 59
O papel do Ministério Público 60
“Um mau negócio” 61
Definindo o roteiro de inspeção 62
Saúde pública é a prioridade 63
Irregularidades dos serviços 64
“Monitoramento constante” 65
“Interdição ética”: exemplo gaúcho 66
Comissão de controle é fundamental 67
Os desafios da comparação 68
O corte presidencial 69
Lavar as mãos, um gesto essencial 70
O ritual do aperto de mãos 71
A dificuldade do seguimento no pós-alta 72
PARTE IV
Entenda o perfil da amostra 75
Amostra pesquisada representa 725 hospitais 76
Hospitais representam todas as delegacias do Cremesp 79
Universo representa instituições de todos os portes 80
Hospitais públicos estaduais têm mais leitos 80
Maioria dos hospitais são do SUS e conveniados 81
Especializados e de ensino são em maior número entre os públicos 83
OSs já são 20% na gestão pública 84
A distribuição por áreas de alto risco 85
PARTE V
Um balanço do resultado das vistorias 87
Sobre a comissão de controle de infecção hospitalar 87
Sobre o programa de controle de infecção hospitalar 88
Como é feita a vigilância do controle das infecções 90
Visitas de inspeção programadas não são cumpridas 92
Maioria dispunha de manuais de normas e rotinas 96
Como são feitos os registros das taxas de infecção 98
As falhas nas áreas e procedimentos críticos 101
Um quinto das centrais de material apresentava inadequação 101
Um quarto das instituições não tem controle vacinal 104
Inadequações foram encontradas em todos os hospitais 105
Inspeção é apenas o início do trabalho 107
PARTE VI
Anexos 109
Roteiro de Inspeção das CCIH 110
Notas Técnicas 121
Legislação sobre controle de infecções hospitalares 124
SINAIS - Sistema Nacional de Informações
para Controle de Infecção em Serviços de Saúde 141
REDE RM – Rede Nacional de Monitoramento
da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde 142
Roteiro de procedimentos adotados pelo Ministério Público 144
11

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