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PREFEITOS AMEAÇAM ACABAR PSF



O encerramento do trabalho com as equipes do Programa Saúde da Família poderá ser a solução dada pelas prefeituras que não têm condições de melhorar os salários dos médicos e, por isso, não podem exigir cumprimento de carga horária integral de 40 horas semanais, como determinou o MPF em Alagoas.


O Sinmed participou da reunião da AMA realizada segunda-feira (28) em Maragogi. A exigência do MPF foi um dos temas do encontro, que reuniu prefeitos e secretários municipais da região, além de secretários de Estado e outras autoridades.


Abrahão Moura, presidente da AMA, que foi a Brasília reivindicar mais verbas para o PSF, disse que ouviu do diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Heider Aurélio Pinto, duas sugestões: oficialização da carga horária de 30 horas semanais no PSF e entrega de duas equipes a um único médico.


O presidente do Sinmed, Wellington Galvão, discorda dessas ideias e disse que a AMA deve insistir no aumento do repasse de verbas para o PSF. Ele lembrou que muitos municípios não implantam mais equipes do programa por falta de médicos, já que os profissionais não aceitam os baixos salários oferecidos.

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