Os
médicos do PSF de Atalaia entraram em greve nesta terça-feira, depois
que tiveram negado o reajuste de R$ 700,00 no salário base, conforme
pauta de reivindicação negociada com a secretária de Saúde do município,
Neide Miranda.
A diretoria do Sinmed esteve em Atalaia para tentar negociar um acordo. A secretária recebeu o Sindicato e também os médicos grevistas para negociar o reajuste.
O presidente do Sinmed Wellington Galvão e a diretora Edilma Barbosa dialogaram com a secretária, tentando convencê-la sobre a defasagem da remuneração e da necessidade de reajustar o salário dos médicos até, pelo menos, R$ 6 mil em dezembro.
A reivindicação da categoria é de reajuste de R$ 700,00 a partir deste mês, quando o salário passaria para R$ 5.300,00 líquidos, e mais R$ 700,00 em dezembro no valor líquido, que chegaria a R$ 6 mil.
A secretária Neide Miranda argumentou que o salário pago pelo município estaria compatível com a faixa salarial da região, mas a direção do Sinmed mostrou que a tabela em que ela se baseava estava defasada. "Já negociamos com Pilar, Palmeira dos Índios e Viçosa, e já vamos voltar para retomar a negociação, pois R$ 6 mil ainda é um valor muito baixo", argumentaram os representantes do Sinmed.
O encontro terminou sem que houvesse acordo, já que a secrétária insistiu que o município não tinha como pagar o valor pedido. Mas, durante a reunião, ela chegou a deixar a sala para falar com o prefeito, por telefone. A diretora do Sinmed, Edilma Barbosa, explicou que os médicos queriam reivindicar um reajuste ainda maior que o apresentado pelo Sindicato, e que por isso eles não poderiam recuar na reivincação. Os médicos, presentes ao encontro, garantiram que não voltarão ao trabalho se a prefeitura não pagar o que estão pedindo.
Diante disso, a secretária pediu mais algumas horas para conversar com o prefeito e tentar convencê-lo sobre o reajuste, ficando de dar uma resposta até o final do dia ou, no máximo, no início desta quarta-feira.
A diretoria do Sinmed esteve em Atalaia para tentar negociar um acordo. A secretária recebeu o Sindicato e também os médicos grevistas para negociar o reajuste.
O presidente do Sinmed Wellington Galvão e a diretora Edilma Barbosa dialogaram com a secretária, tentando convencê-la sobre a defasagem da remuneração e da necessidade de reajustar o salário dos médicos até, pelo menos, R$ 6 mil em dezembro.
A reivindicação da categoria é de reajuste de R$ 700,00 a partir deste mês, quando o salário passaria para R$ 5.300,00 líquidos, e mais R$ 700,00 em dezembro no valor líquido, que chegaria a R$ 6 mil.
A secretária Neide Miranda argumentou que o salário pago pelo município estaria compatível com a faixa salarial da região, mas a direção do Sinmed mostrou que a tabela em que ela se baseava estava defasada. "Já negociamos com Pilar, Palmeira dos Índios e Viçosa, e já vamos voltar para retomar a negociação, pois R$ 6 mil ainda é um valor muito baixo", argumentaram os representantes do Sinmed.
O encontro terminou sem que houvesse acordo, já que a secrétária insistiu que o município não tinha como pagar o valor pedido. Mas, durante a reunião, ela chegou a deixar a sala para falar com o prefeito, por telefone. A diretora do Sinmed, Edilma Barbosa, explicou que os médicos queriam reivindicar um reajuste ainda maior que o apresentado pelo Sindicato, e que por isso eles não poderiam recuar na reivincação. Os médicos, presentes ao encontro, garantiram que não voltarão ao trabalho se a prefeitura não pagar o que estão pedindo.
Diante disso, a secretária pediu mais algumas horas para conversar com o prefeito e tentar convencê-lo sobre o reajuste, ficando de dar uma resposta até o final do dia ou, no máximo, no início desta quarta-feira.
Fonte
Ascom Sinmed