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Cuba anuncia candidatura ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, sob acusações de graves violações

Cuba se candidata a Conselho de Direitos Humanos da ONU apesar de críticas por violações

Miguel Díaz-Canel, ditador Cubano, conversando com o chanceler Bruno Rodríguez, EFE /  Cuba / Alejandro Azcuy


O regime cubano anunciou sua candidatura para integrar o Conselho de Direitos Humanos da ONU no período 2024-2026. Em comunicado, o governo cubano se comprometeu a defender princípios como universalidade, indivisibilidade e não politização dos direitos humanos, buscando fortalecer a cooperação internacional. Cuba pretende apoiar iniciativas de interesse dos países em desenvolvimento e promover diálogo entre Estados, sociedade civil e outros atores.

O ditador cubano Miguel Díaz-Canel se reuniu com o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos e ratificou a vontade de fortalecer laços com os mecanismos de direitos humanos da ONU, com base em diálogo respeitoso. Porém, grupos independentes, ONGs e alguns países criticam Cuba por violações repetidas de direitos, com detenções arbitrárias, julgamentos sem garantias e prisões por exercício da liberdade de expressão.

Cuba passará pela Revisão Periódica Universal do Conselho de Direitos Humanos da ONU em novembro, mecanismo que analisa a situação dos direitos humanos nos países membros a cada 5 anos. Também receberá visita do representante especial da União Europeia para os Direitos Humanos, buscando melhorar sua imagem quanto ao cumprimento de direitos, apesar das acusações sobre detenções arbitrárias e falta de liberdade de expressão. A candidatura ao Conselho da ONU faz parte dos esforços do regime cubano para projetar uma imagem positiva sobre direitos humanos internacionalmente.

AR News

Quais são algumas das violações específicas dos direitos humanos que foram denunciadas em Cuba?

Prisões e detenções arbitrárias de dissidentes, ativistas, jornalistas e artistas. Cuba foi acusada de deter pessoas por meramente exercerem a liberdade de expressão e dissidência contra o governo.

Julgamentos injustos, sem o devido processo e garantias mínimas. Os críticos afirmam que os tribunais cubanos carecem de independência e os dissidentes são condenados em julgamentos simulados, sem as devidas proteções legais.

Prisão de presos políticos e prisioneiros de consciência. Organizações de direitos humanos estimam que mais de 1.000 pessoas estejam presas em Cuba por razões políticas sem o devido processo.

Restrições à liberdade de expressão, associação, reunião e imprensa. O regime cubano limita severamente a dissidência pública, as manifestações, os meios de comunicação independentes e o acesso à informação.

Vigilância e perseguição de críticos e membros da oposição. Os dissidentes enfrentam constante monitorização, assédio e intimidação por parte das forças de segurança cubanas.

Discriminação oficial contra ativistas, dissidentes e minorias. Os críticos acusam o sistema de partido único de Cuba de discriminar sistematicamente aqueles que discordam da ideologia oficial.

 O governo cubano tem sido continuamente acusado de repressão severa à dissidência política e de violações sistemáticas dos direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias, falta de um processo justo, prisão política e restrições às liberdades fundamentais.

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