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Em viagens, Díaz-Canel pede doações, mas Cuba gasta fortunas em hotéis

Cuba pede esmola internacional, mas mantém luxos da cúpula política


 A política de mendicância de Díaz-Canel na África do Sul


A recente visita do presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, à África do Sul para a cúpula do BRICS expôs a estratégia mendicante de seu governo. Em reunião com o secretário-geral do Congresso Nacional Africano (ANC), Fikile Mbalula, Díaz-Canel ouviu um pedido por mais ajuda humanitária a Cuba, incluindo doações de alimentos e suprimentos médicos.
Miguel Díaz-Canel, ditador do Regime cubano, lucra bilhões com acordos e ainda pede doações em viagens


Essa política de pedir esmolas a outros países é moral e politicamente questionável. O regime cubano busca consolidar alianças ideológicas explorando um suposto antagonismo ao "imperialismo", quando na verdade é refém de sua própria incompetência econômica. Essa tática acaba criando dependência humilhante em relação a nações em desenvolvimento também fragilizadas.

Mendicância internacional expõe contraste com gastos cubanos em luxos da elite

O ANC, historicamente aliado a Cuba, demonstra cegueira política e falta de sensibilidade social. A África do Sul enfrenta graves problemas energéticos, de emprego, corrupção e estagnação econômica. Como justificar enviar milhões de dólares a Cuba quando a própria população sofre? Isso expõe a desconexão entre a elite no poder e as necessidades básicas da sociedade sul-africana.

Além disso, o regime cubano já aufere bilhões com acordos controversos firmados com o governo sul-africano. Milhares de médicos cubanos atuam no país em condições precárias e de exploração, enquanto assessores militares de Havana também são contratados a peso de ouro. Mais doações só perpetuam privilégios injustificáveis.

Donativos a Cuba perpetuam privilégios da elite e adiam colapso do regime

VÍDEO: A DANCINHA CUBANA

Cuba precisa de reformas estruturais e abertura democrática, não de esmolas que apenas adiam o colapso. A superação da grave crise humanitária na ilha depende de mudanças internas profundas, não de apelos externos. E nenhuma ajuda pode ser prestada sem cobrança de respeito aos direitos humanos.

A mendicância internacional de Díaz-Canel contrasta com os milhões gastos pelo regime em projetos faraônicos para agradar a elite política, como hotéis de luxo. O castrismo precisa se responsabilizar por sua própria sobrevivência, em vez de depender da caridade alheia. Do contrário, mergulhará o povo cubano em sofrimento ainda maior apenas para se autoperpetuar no poder.


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