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Número de mortos na explosão em hospital de Gaza é muito exagerado, diz inteligência independente

As fotos da cena não são consistentes com um ataque aéreo e com as alegações de que mais de 500 pessoas foram mortas.


"São entre 10 a 50 mortos", diz fontes de inteligência estrangeiras independentes

Fontes locais de Gaza, administradas pelos terroristas do Hamas, alegam que 471 pessoas foram mortas no hospital; fontes de inteligência estrangeiras independentes afirmaram, em vez disso, que o número estava mais próximo de 10-50
Um membro da mídia caminha na área do hospital Al-Ahli na cidade de Gaza, 18 de outubro de 2023 (crédito: REUTERS/MOHAMMED AL-MASRI)


Num desdobramento angustiante e complexo, surgem questionamentos acerca do trágico incidente que envolveu o Hospital Al-Ahli, na Faixa de Gaza, na fatídica noite de quarta-feira. Contrapondo-se às alegações locais das autoridades de Gaza, uma rede de fontes de inteligência independente e veículos de notícias europeus lançou uma luz intrigante sobre o acontecimento.

As autoridades locais, administradas pelo Hamas, sustentam que um chocante total de 471 vidas foi ceifado pelo míssil da Jihad Islâmica Palestina, lançado desse hospital. Entretanto, vozes independentes divergem radicalmente, situando o número de vítimas de forma drástica, entre 10 e 50 pessoas. Esta disparidade estonteante no relato dos fatos desencadeou um debate internacional de considerável magnitude.

Analisando minuciosamente imagens verificadas provenientes da área do incidente, o Le Monde da França identificou pelo menos 15 corpos sem vida, incluindo quatro crianças, instantes após a explosão. Contudo, especialistas em inteligência de código aberto, OSINTtechnical, valendo-se de imagens de satélite do SkyWatch, não encontraram evidências claras que sustentassem a narrativa inicial. Eles sublinharam que não há uma "arma fumegante" discernível na cena, desafiando as alegações de um ataque de grande escala.

Além disso, Nathan Ruser, analista do Australian Strategic Policy Institute, também fez uma análise detalhada das fotos tiradas antes e depois da tragédia. Sua observação assertiva destaca a inconsistência entre as imagens da cena e as alegações de mais de 500 vítimas, lançando sombras de dúvida sobre a narrativa inicial.

A complexidade do cenário torna-se ainda mais evidente quando observamos o local exato do impacto. Carros a meros 10 metros do epicentro permaneciam praticamente intactos, uma discrepância desconcertante diante da devastação alardeada.

Em um desenvolvimento adicional, um relatório não confidencial da inteligência dos EUA, citado pela Reuters, estima o número de vítimas "provavelmente no limite inferior do espectro de 100 a 300". Esta avaliação, entretanto, permanece sob o escrutínio constante, sujeita a evoluções conforme mais informações emergem.

A confusão que permeia este terrível incidente, inicialmente atribuído às Forças de Defesa de Israel pelas autoridades locais, ganha contornos ainda mais obscuros. O posterior relatório das IDF, corroborado por funcionários da inteligência dos EUA e fontes independentes, inverte a narrativa, atribuindo a explosão a um míssil da Jihad Islâmica Palestina que falhou e acabou atingindo Gaza.
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