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O grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã, lança um ataque em larga escala contra Israel

Autoridades de segurança israelenses trabalham enquanto foguetes são lançados da Faixa de Gaza, em Tel Aviv, em 7 de outubro de 2023.


O grupo palestino Hamas, apoiado pelo Irã, lançou um grande e coordenado ataque a Israel no sábado, marcado por homens armados atravessando Gaza e uma pesada barragem de foguetes. Este ataque é considerado o maior confronto desde 2021, quando Israel e o Hamas travaram uma batalha de dez dias. Reportagens e vídeos da mídia israelense mostram grupos de combatentes armados do Hamas envolvidos em tiroteios com as forças israelenses nas ruas de cidades no sul de Israel.

De acordo com a mídia israelense, pelo menos 100 israelenses morreram e mais de 900 ficaram feridos, enquanto muitos foram feitos reféns pelos militantes. O comandante militar do Hamas, Mohammad Deif, anunciou o início da operação numa transmissão nos meios de comunicação do Hamas, apelando aos palestinos de todo o mundo para lutar.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que Israel "está em guerra" e prometeu cobrar um "preço sem precedentes" do grupo terrorista. O conselheiro do Líder Supremo do Irã, Rahim Safavi, elogiou a operação chamada de Operação Tempestade Al Aqsa, afirmando o apoio do Irã aos combatentes da liberdade palestinos até a libertação da Palestina e de Al-Quds.

A mídia palestina informou que vários israelenses foram feitos prisioneiros por combatentes, enquanto a mídia do Hamas divulgou imagens de vídeo aparentemente mostrando um tanque israelense destruído. O Hezbollah também emitiu uma declaração afirmando que está acompanhando de perto a situação em Gaza e está em "contato direto com a liderança da resistência palestina". A hostilidade entre Israel e o Hamas, aliado tradicional do Irã, ressurgiu em um momento diplomático delicado, com as negociações em andamento para normalizar as relações entre Israel e a Arábia Saudita. O Irã condenou veementemente qualquer tentativa de países árabes de estabelecerem laços diplomáticos com Israel, o que pode aumentar o isolamento do regime iraniano na região.

As reuniões recentes entre o Hamas, o PIJ (Jihad Islâmica Palestina) e as facções da FPLP (Frente Popular para a Libertação da Palestina) em Teerã forneceram algumas pistas sobre a organização deste ataque a Israel. Enquanto isso, nas redes sociais, muitos iranianos começaram a expressar solidariedade a Israel, culpando o regime iraniano pelo ataque. O dissidente Masih Alinejad, em particular, condenou os ataques e pediu às nações ocidentais que designassem o IRGC (Guarda Revolucionária do Irã) por sua atividade desestabilizadora regional, incluindo seu envolvimento nas proximidades de Israel no Líbano, na Síria e na Palestina.
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