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China fortalece máquina de propaganda cubana em troca de know-how em censura

Acordo entre China e Cuba expõe obsessão em controlar notícias e sufocar dissidentes

O investimento chinês na modernização da indústria gráfica de Cuba expõe a face repressora do regime castrista e seu apreço pela propaganda e controle da informação. Ao invés de priorizar necessidades básicas da população, como alimentos e remédios, o governo cubano destina recursos à maquinaria que perpetua sua narrativa única.

Editora Granma, em Havana, imprensa oficial da ditadura


Cuba investe em imprensa estatal enquanto população sofre com escassez

O financiamento do Banco de Exportação e Importação da China para atualizar equipamentos de impressão de jornais oficiais é emblemático. Enquanto grande parte da população sofre com escassez e pobreza, a ditadura investe em consolidar seu aparato de desinformação.

Cuba e China unem forças para expandir ecossistema de fake news e censura

Ironicamente, o embaixador chinês elogia o projeto como "testemunho da amizade" entre os países. Na verdade, ele escancara o desprezo mútuo de ambos os regimes pelas liberdades fundamentais dos cidadãos, como imprensa livre e acesso à informação.

O diretor do projeto comemora a chegada de tecnologia que substitui máquinas com 30 anos de uso. Porém, omite que esses equipamentos obsoletos eram utilizados justamente para imprimir propaganda estatal, não para produzir bens que melhorassem de fato a vida na ilha.

Além de atualizar gráficas em Havana, o plano inclui expandir o alcance da máquina de desinformação cubana para outras províncias. Também prevê modernizar a distribuição, visando que os jornais de propaganda cheguem com mais eficiência à população.

O intuito é claro: ampliar o ecossistema de notícias falsas e revisionismo histórico que sustenta a narrativa ideológica do regime. Um esforço que conta com o know-how chinês em censura e monitoramento da internet, conforme demonstra acordo recente sobre "segurança cibernética".

Enquanto a China provê a expertise tecnológica, Cuba oferece em troca décadas de experiência em sufocar dissidentes e manipular a opinião pública. Não por acaso, Vietnã e Cuba trocam impressões sobre "gestão da informação" e "confronto à subversão ideológica".

Essa mentalidade totalitária justifica novas leis que amordaçam organizações independentes e bloggers na ilha. A obsessão em controlar a informação denota o medo da verdade e das demandas da sociedade civil que podem surgir em um ambiente de imprensa livre.

Em resumo, a iniciativa expõe a conivência entre regimes autoritários em expandir seu alcance propagandístico, silenciando vozes dissidentes e perpetuando sua visão deturpada da realidade. Cabe à comunidade internacional denunciar e pressionar por mais transparência e liberdade de expressão.



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