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Como era a higiene corporal no século dezoito no Brasil ?


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No século XVIII, a higiene corporal no Brasil, assim como em muitas partes do mundo, era bastante diferente dos padrões atuais. É importante lembrar que as práticas de higiene variavam dependendo do contexto socioeconômico e cultural, bem como da disponibilidade de recursos.

No geral, as pessoas no século XVIII não tinham o hábito de tomar banho diário. A água era escassa e muitas vezes era difícil aquecê-la, especialmente nas áreas mais remotas. Além disso, acreditava-se que a imersão frequente na água poderia ser prejudicial à saúde. 

Portanto, os banhos eram menos frequentes e costumavam ser tomados em bacias ou banheiras portáteis, usando água aquecida.

A escovação dos dentes também não era uma prática comum naquela época. 


As escovas de dente modernas como conhecemos hoje não existiam. Em vez disso, as pessoas costumavam utilizar pequenos ramos de árvores com as pontas mastigadas para limpar os dentes. Além disso, o uso de pós e pastas dentais não era difundido, e a preocupação com a saúde bucal não era tão desenvolvida como é hoje.

No entanto, é importante destacar que essas práticas eram mais comuns entre a população em geral. As classes mais privilegiadas, como a nobreza e a alta burguesia, tinham acesso a condições de higiene melhores, incluindo banhos mais regulares e a utilização de produtos específicos para a limpeza corporal.




 
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Existem relatos históricos que sugerem que o rei português João VI, que também foi o primeiro imperador do Brasil, tinha o hábito de tomar banhos muito esporadicamente. Alguns registros mencionam que ele teria tomado apenas dois banhos em sua vida. No entanto, é importante ressaltar que essas informações podem ser exageradas ou baseadas em anedotas populares, e não há uma confirmação absoluta sobre a veracidade desses relatos.

Naquela época, os banhos frequentes não eram uma prática comum entre a nobreza e a realeza, tanto em Portugal quanto em outros países europeus. 
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Registros históricos  indicam que o rei João VI tomou apenas dois banhos em sua vida. 


O primeiro banho teria ocorrido logo após o seu nascimento, como era comum na época, e o segundo teria sido tomado quando ele contraiu erisipela, uma infecção bacteriana da pele.

No caso específico de João VI, acredita-se que ele tenha tomado o segundo banho por razões médicas, para tratar sua erisipela. A erisipela é uma infecção cutânea que pode ser tratada com a imersão do membro afetado em água quente como parte do tratamento tradicional. É provável que esse tenha sido o motivo pelo qual João VI tomou o segundo banho.
Existem relatos históricos que mencionam ainda o mau cheiro associado ao imperador João VI, tanto durante a sua estadia em Portugal como quando ele chegou ao Brasil. 

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