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Os surtos do vírus da gripe aviária continuam durante os meses de verão, causando mortalidade em massa em colônias de aves marinhas, incluindo gaivotas. Espera-se que ocorra uma maior exposição da população humana a aves e mamíferos doentes ou mortos. A transmissão para humanos não pode ser excluída quando a gripe aviária está circulando em aves selvagens e mamíferos e as pessoas estão diretamente expostas sem usar equipamento de proteção.
Durante os meses de verão, as infecções com vírus da influenza sazonal são consideradas muito limitadas, e apenas alguns pacientes com doença grave causada pelo vírus da influenza sazonal devem ser internados em hospitais.
Para identificar infecções humanas graves esporádicas pelo vírus da influenza aviária em ambientes hospitalares, propõe-se a seguinte abordagem: As pessoas internadas em hospitais com sintomas respiratórios devem ser questionadas sobre a exposição a aves (pássaros silvestres ou aves domésticas) ou outros animais silvestres (vivos ou mortos) em duas semanas antes da admissão.
Considere testar pacientes hospitalizados para vírus influenza com encefalite viral inexplicada/meningoencefalite sem o diagnóstico do agente etiológico. Todas as amostras positivas para influenza A de pacientes hospitalizados devem ser subtipadas para vírus influenza sazonal A(H1)pdm09 e A(H3). Amostras positivas para o vírus influenza tipo A, mas negativas para A(H1)pdm09 ou A(H3), devem ser imediatamente enviadas para laboratórios nacionais de referência para influenza para análises adicionais e testes de H5.
Com Agências
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