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Mortalidade (letalidade) por Febre Amarela no Rio de Janeiro é de 40%

Mortalidade (letalidade) por Febre Amarela no Rio de Janeiro é de 40%

RJ chega a 150 casos de febre amarela em 2018; 60 pessoas morreram



Informe Epidemiológico - Febre Amarela 13 de março de 2018


Em 2018, foram registrados 150 casos da doença no estado

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 150 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 60 óbitos:

- 17 casos - Teresópolis, sendo sete óbitos

- 18 casos - Valença, sendo seis óbitos

- 13 casos - Nova Friburgo, sendo quatro óbitos 

- 1 caso - Petrópolis

- 2 casos - Miguel Pereira, sendo um óbito 

- 12 casos - Duas Barras, sendo dois óbitos 

- 5 casos - Rio das Flores, sendo dois óbitos

- 2 casos - Vassouras, sendo um óbito

- 9 casos - Sumidouro, sendo quatro óbitos

- 6 casos - Cantagalo, sendo quatro óbitos

- 1 caso - Paraíba do Sul, sendo um óbito

- 2 casos - Carmo, sendo um óbito 

- 2 casos - Maricá, sendo um óbito

- 40 casos - Angra dos Reis, sendo 14 óbitos 

- 2 casos - Paty do Alferes, sendo um óbito 

- 2 casos - Engenheiro Paulo de Frontin, sendo dois óbitos

- 2 casos - Mangaratiba, sendo um óbito

- 1 caso - Piraí, sendo um óbito

- 3 casos - Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito

- 4 casos - Trajano de Moraes, sendo três óbitos

- 2 casos - Rio Claro, sendo um óbito

- 4 casos - Silva Jardim, sendo dois óbitos


Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos: 11

- Niterói 

- Angra dos Reis (Ilha Grande)

- Barra Mansa

- Valença

- Miguel Pereira

- Volta Redonda 

- Duas Barras 

- Paraty 

- Engenheiro Paulo de Frontin

- Araruama

- Petrópolis


*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.

Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas. 

*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).

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