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Petrolão, Mensalão 2, propinoduto - o retorno do PT..... A lista de Paulo Roberto

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Sergio Cabral, Roseana Sarney, Eduardo Campos, Renan Calheiros e Edison Lobão estão entre os citados nos depoimentos do ex-diretor da Petrobras



Mais uma vez, membros da base governista do PT estão envolvidos em denúncias de corrupção. As primeiras informações divulgadas dão conta de que 12 senadores, 49 deputados federais e um governador, dos partidos PT, PMDB e PP, estão sendo acusados de participar do maior esquema de desvio de dinheiro público da história recente do Brasil. Segundo os depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa à Polícia Federal, entre 2004 e 2012, os políticos receberiam 3% do valor de grandes contratos da estatal.

A revista Veja apurou que seriam beneficiários do esquema os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Do Senado, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados, figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto como destinatário da propina. Da lista de três “governadores” citados pelo ex-diretor, todos os políticos são de Estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República, morto no mês passado em um acidente aéreo.

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