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RISCOS NA UE DO AGRESTE



Domingo passado, a UE do Agreste funcionou sem cirurgião geral e sem pediatra. Não foi a primeira vez que isso aconteceu. A situação é grave, o risco de morte para quem precisa de atendimento de emergência aumenta, assim como a insegurança dos médicos de outras especialidades que cumprem escala no hospital.

Essa carência, principalmente de cirurgiões gerais, precisa ser suprida com urgência, antes que aconteça alguma desgraça envolvendo outros médicos do hospital. Desgraças envolvendo pacientes desassistidos já acontecem todos os dias.

O governo tem que tomar providências, implantar o PCCV para evitar que mais médicos deixem o Estado, e realizar concurso para fazer a recomposição do quadro, deficitário em todas as áreas de especialização. 
 
Fonte:SINMED

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