DA REDAÇÃO do Jornal Extra Alagoas
Pelo menos 532 funcionários do quadro de efetivos da Assembléia Legislativa Estadual recebem salário sem trabalhar. Maioria deles nunca compareceu ao local de trabalho e alguns até residem fora de Alagoas e podem ser demitidos por abandono de emprego. Da lista de privilegiados constam apadrinhados de todo quilate; desde filhos e parentes de ex-deputados, prefeitos e ex-prefeitos, vereadores e ex-vereadores, empresários, ex-de-putados, amantes e agregados. Tem até ex-miss Alagoas que nunca passou pela porta da Assembléia.
E nem precisa dizer que todos eles ingressaram no serviço público pela janela do apadrinhamento político, nos últimos 25 anos. Muitos deles, fora do prazo legal determinado pela Constituição Federal de 1988, que acabou com o ingresso de servidores sem concurso público.
Na edição nº 38, o Extra publicou a lista dos servidores que trabalham e fazem jus ao salário que recebem. A relação foi organizada pelo sindicato dos trabalhadores do Legislativo, que agora divulga a lista dos que recebem sem trabalhar. São 65%, dois terços do pessoal da ativa, cuja média salarial é de R$ 2 mil, mas há um grupo que recebe acima de R$ 15 mil, mesmo sem nunca ter comparecido ao local de trabalho.
E nem precisa dizer que todos eles ingressaram no serviço público pela janela do apadrinhamento político, nos últimos 25 anos. Muitos deles, fora do prazo legal determinado pela Constituição Federal de 1988, que acabou com o ingresso de servidores sem concurso público.
Na edição nº 38, o Extra publicou a lista dos servidores que trabalham e fazem jus ao salário que recebem. A relação foi organizada pelo sindicato dos trabalhadores do Legislativo, que agora divulga a lista dos que recebem sem trabalhar. São 65%, dois terços do pessoal da ativa, cuja média salarial é de R$ 2 mil, mas há um grupo que recebe acima de R$ 15 mil, mesmo sem nunca ter comparecido ao local de trabalho.
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